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Nem todo amortecedor que parece novo está pronto para encarar a rotina das ruas. E você, que lida com suspensão no dia a dia, sabe que escolher um componente confiável vai muito além de aparência ou preço.
Essa decisão influencia o desempenho do carro, a segurança ao dirigir e a durabilidade de todo o sistema. Uma escolha errada afeta a dirigibilidade, compromete a estabilidade nas curvas e coloca o motorista em risco.
Por isso, identificar um bom amortecedor e orientar o cliente com clareza faz diferença no resultado do seu trabalho. Além disso, mostra que você domina o que faz.
Ao longo deste post, você vai aprender a avaliar a qualidade de um amortecedor, conhecer os modelos mais usados e garantir uma instalação técnica e precisa. Acompanhe!
Qual é a importância do amortecedor para o funcionamento do veículo?
Basta passar por um buraco mais fundo para perceber como esse componente trabalha em silêncio, mas com um impacto enorme.
O sistema de suspensão depende do amortecedor para manter o carro estável. Isso vale especialmente em pistas irregulares, freadas bruscas e curvas mais fechadas. Mais do que absorver impactos, ele controla os movimentos da carroceria. Também mantém os pneus em contato com o solo e contribui para o desempenho da frenagem.
Quando isso começa a falhar, o carro balança demais. O volante perde precisão e os pneus se desgastam mais rápido.
E tem outro ponto importante: mesmo funcionando bem, o amortecedor pode sofrer se outros componentes da suspensão estiverem gastos. Por isso, o conjunto precisa estar em ordem.
Quer ver os erros mais comuns na hora da instalação? Dá o play no vídeo do canal Componentes Nakata e veja dicas práticas para evitar dor de cabeça no dia a dia!
Quais são os tipos de amortecedor?
Cada projeto de suspensão pede um tipo específico de amortecedor. A escolha não é questão de gosto ou preferência. Ela depende do veículo, da forma de uso e da resposta que o sistema precisa entregar.
Entender essas variações ajuda a diagnosticar com mais precisão e a orientar melhor o cliente. Por isso, é preciso conhecer os modelos mais comuns:
hidráulico (convencional) — usa fluido especial para controlar os movimentos da suspensão. É indicado para veículos mais antigos e aplicações em linha pesada;
pressurizado — Além do fluido, conta com gás nitrogênio sob baixa pressão. Isso evita falhas no acionamento e melhora a resposta em pisos irregulares. É o tipo mais comum nos veículos atuais;
com stop hidráulico — oferece mais suavidade no final do curso, o que aumenta o conforto ao rodar;
Na prática, o tipo escolhido impacta diretamente no desempenho do veículo. Quer ver como o modelo pressurizado se comporta em relação ao convencional? O vídeo abaixo mostra essas diferenças de forma clara e direta:
O que um amortecedor confiável deve ter?
Na hora de avaliar se um amortecedor é realmente confiável, o visual não conta toda a história. Os detalhes internos influenciam diretamente na estabilidade do carro, aumentam a segurança em curvas e melhoram a eficiência da frenagem.
Por isso, vale ficar de olho em alguns pontos técnicos que influenciam diretamente no desempenho:
vedação de alta resistência, que evita vazamentos mesmo sob pressão e variações de temperatura; válvulas bem calibradas, que garantem o controle exato dos movimentos da suspensão; componentes internos com baixo atrito;
certificação do Inmetro, que assegura conformidade com normas técnicas;
identificação clara de lote e fabricação, essencial para rastreabilidade;
garantia sólida e suporte técnico da marca, que fortalecem a credibilidade do serviço.
Cada um desses itens contribui para um funcionamento mais estável e confiável, além de ajudar você a entregar um trabalho com ainda mais qualidade.
Por que é preciso escorvar o amortecedor?
Pode parecer um detalhe pequeno, mas pular essa etapa logo antes da instalação pode comprometer o desempenho do amortecedor nos primeiros quilômetros. Por isso, é preciso escorvar o componente para garantir resposta precisa desde o início, sem ruídos ou falhas.
Durante o transporte, o amortecedor costuma ficar deitado. Isso faz com que o ar interno se desloque pra regiões onde só deveria haver óleo. Se for instalado assim, o funcionamento pode ficar irregular nos primeiros momentos. E isso, aos olhos do cliente, pode parecer defeito.
Escorvar é o processo de retirar esse ar da câmara interna. E o procedimento é simples:
segure o amortecedor na posição vertical, com a haste voltada para cima;
mova a haste com firmeza e de forma contínua para cima e para baixo, cerca de cinco vezes; faça o movimento devagar, até sentir que a haste se desloca sem vazios; após esse procedimento, o componente já estará pronto para a instalação.
Esse cuidado rápido evita retrabalho no pós-venda e mostra que você presta atenção em cada detalhe técnico. Isso é algo que o cliente percebe, mesmo sem entender exatamente como.
Amortecedor Nakata é confiável?
Quando o assunto é suspensão, a Nakata está entre as marcas mais respeitadas no mercado de reposição. E não por acaso. A empresa foi pioneira ao lançar o primeiro amortecedor pressurizado do Brasil: o HG Nakata, pensado justamente para as condições irregulares das ruas brasileiras.
Esse modelo entrega resposta rápida e estável, mesmo em curvas fechadas ou em terrenos cheios de imperfeições. O sistema interno usa gás nitrogênio em baixa pressão, o que mantém o tubo interno abastecido e reduz o risco de falhas no acionamento.
Outro destaque é a vedação. Os amortecedores Nakata contam com retentores de alta performance, capazes de suportar variações de temperatura e atrito; e isso ajuda a evitar vazamentos mesmo em uso intenso.
A qualidade também está nos detalhes do acabamento e na durabilidade. Todos os produtos passam por testes rigorosos e têm certificação do Inmetro. Além disso, a marca oferece suporte técnico e um dos prazos de garantia mais longos do mercado: 2 anos ou 50 mil km para veículos leves.
Para completar, a Nakata investe em conteúdo técnico gratuito. São treinamentos, vídeos e cursos EAD voltados para quem trabalha com oficina todos os dias. Então, escolher um amortecedor Nakata significa instalar uma peça com histórico comprovado e reforçar o profissionalismo da sua oficina.
Conhecer os critérios de escolha de um bom amortecedor é muito mais do que saber trocar peças. É respeitar quem dirige, valorizar o próprio serviço e entregar confiança em cada detalhe. E quem vive de carro sabe: conhecimento nunca é demais. Ainda mais quando vem de quem realmente entende do assunto.
Por isso, acesse agora os cursos EAD da Nakata e aprofunde ainda mais sua técnica com conteúdo criado para quem vive a oficina todos os dias.
