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Amortecedor de moto e tubo dianteiro: 3 aspectos que você deve saber!

Publicado por Nakata Automotiva em setembro 23, 2020 | Atualizado em setembro 24, 2020
Amortecedor de moto e tubo dianteiro: 3 aspectos que você deve saber!
7 minutos para ler

Entender sobre o funcionamento do amortecedor de moto e do tubo dianteiro, peças que fazem parte do sistema de suspensão e são fundamentais para a segurança, muitas vezes pode ser complexo até mesmo para os profissionais da área.

Os amortecedores são os componentes responsáveis por manter os pneus da moto em contato com o chão, garantindo a estabilidade. Por essa razão, é necessário contar com itens de qualidade para garantir a sua performance adequada.

Se você quer descobrir mais sobre o funcionamento do amortecedor e do tubo dianteiro e como fazer a manutenção adequada desses componentes, continue a leitura deste post que vamos apresentar todos os detalhes. Confira!

Como funciona o amortecedor de moto e o tubo dianteiro?

Os amortecedores têm funções semelhantes nos carros e nas motos — suportar e absorver as irregularidades das pistas em que a motocicleta transita. Sua finalidade principal é garantir a estabilidade e parar o movimento de oscilação da mola que, por sua vez, sustenta o peso e absorve as irregularidades do solo.

Assim, o amortecedor é a parte mais importante no comportamento dinâmico das motos, sendo um item de segurança que requer cuidados especiais no momento de sua instalação e manutenção, uma vez que ele garante a segurança da motociclista durante as frenagens e curvas.

A suspensão dianteira, por sua vez, é imprescindível para o bom funcionamento da moto, pois, além de diminuir o impacto que é transferido ao condutor do veículo, ela também mantém a frente da motocicleta junto ao chão, garantindo segurança e estabilidade.

Uma peça muito importante do sistema de suspensão dianteira é o garfo, também chamado de bengala, ele é formado por tubos de aço inoxidável em formato cilíndrico, ligados ao interior de outros dois tubos, compostos por materiais diferentes, que contam com diâmetro maior e são mais resistentes. Contudo, essa configuração pode ser alterada de acordo com o modelo da motocicleta.

Quais são os principais tipos de amortecedores?

Para ajudá-lo a entender melhor sobre amortecedor de moto, separamos, a seguir, quais são os seus principais tipos. Veja!

Hidráulicos

O amortecedor hidráulico também é conhecido como convencional e, de maneira geral, está presente nos veículos que funcionam por meio de um sistema de óleo lubrificante e ar, compostos que ficam em câmaras separadas.

Nesse caso, o pistão se locomove dentro do tubo do amortecedor contendo óleo e, consequentemente, gera a capacidade do amortecimento. Trata-se de um modelo de amortecedor mais comum e acessível, mas que exige uma manutenção do sistema de suspensão com mais frequência, uma vez que a sua utilização intensa pode fazer com que o ar e o óleo se misturem — fator que produz bolhas e perda do desempenho da peça, aumentando o desgaste interno e diminuindo a sua vida útil.

Gás

Já no caso do amortecedor a gás, também chamado de pressurizado, o nitrogênio pressurizado é utilizado no lugar do ar. O seu funcionamento se dá do mesmo modo que o amortecedor hidráulico. Contudo, o gás garante maior durabilidade da peça e melhor desempenho.

Isso ocorre porque o nitrogênio age de uma forma que fornece mais resistência aos movimentos, fator capaz de garantir à moto mais estabilidade na direção e aderência à pista. Outro ponto relevante é que, com a utilização do nitrogênio, não há riscos de oxidação, o que faz com que esse tipo de amortecedor tenha uma vida útil superior em comparação ao hidráulico.

Eletrônicos

Já os amortecedores eletrônicos são projetados com tecnologia de ponta. Por isso, é mais fácil encontrá-los em motocicletas luxuosas. Nesse caso, o funcionamento da peça se dá por meio de comandos eletrônicos que se adaptam de acordo com as condições com que a moto trafega.

A suspensão eletrônica controla de maneira individual cada comando para a roda da moto, sendo que eles são enviados em frações de segundos de acordo o amortecimento que é exigido para cada movimento — aspecto que mantém a estabilidade e proporciona mais segurança e conforto.

Esse sistema de amortecimento eletrônico funciona melhor em veículos leves, como é o caso das motos, e costuma apresentar bons resultados quanto à durabilidade. Contudo, no momento de realizar a sua manutenção, o profissional deve tomar ainda mais cuidado, pois o sistema reconhece a configuração das funcionalidades apenas por meio do equipamento eletrônico adequado.

Quais são os problemas mais recorrentes?

Agora que você já conhece o funcionamento dos amortecedores de motos e os seus principais tipos, chegou o momento de descobrir quais são os problemas mais comuns e como fazer o diagnóstico do sistema de suspensão!

1. Perda de estabilidade

A perda de estabilidade é um problema que ocorre com frequência em motos, especialmente porque esse tipo de veículo conta com apenas 2 rodas como pontos de apoio ao solo. Para identificar o problema de instabilidade em arrancadas ou frenagens, é preciso observar se a moto falta com a segurança ao fazer uma curva ou se oscila ao passar por uma lombada.

Em caso positivo, os amortecedores podem estar com problemas e precisam ser verificados e trocados o quanto antes. Além disso, é válido ressaltar que os amortecedores devem ser substituídos em pares para que a dirigibilidade e a estabilidade não sejam comprometidas.

2. Empeno ou quebra de peças

Quando uma peça do sistema de suspensão quebra, ela deve se trocada imediatamente, pois, como vimos, se trata de um item de segurança. Nesse caso, o mecânico precisa observar se o quadro da suspensão está bem alinhado, e a balança traseira, sem empeno nem deformações.

Nos casos em que as buchas que fazem o apoio do eixo central da balança apresentam folgas, a tendência é que os amortecedores se deteriorem mais rapidamente, porque em tal situação eles trabalham com cargas laterais, diminuindo a durabilidade das buchas, molas e amortecedores e até mesmo prejudicando a dirigibilidade segura.

3. Redução da vida útil do pneu

Todas as peças de uma moto funcionam em uma relação de dependência. Por isso, o comportamento inadequado de um item pode interferir diretamente no funcionamento de outro.

Assim, quando os amortecedores estão gastos, outros componentes da moto são sobrecarregados, como os pneus que podem sofrer com um desgaste desigual na banda de rodagem. Nesse caso, além da troca do sistema de suspensão, também é preciso substituir os pneus para garantir a segurança e a estabilidade da moto.

Agora que você já sabe todos os detalhes sobre amortecedor de moto e conhece até mesmo quais são os 3 problemas mais recorrentes desse sistema, fique atento aos pontos que apresentamos e lembre-se das nossas dicas no momento em que for mexer com esses componentes, pois eles são fundamentais para o bom funcionamento da motocicleta.

Se você gostou deste post, compartilhe-o em suas redes sociais e ajude os seus amigos a conhecerem os principais aspectos sobre amortecedor de moto e tubo dianteiro!

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Há mais de 65 anos, a Nakata Automotiva, fabricante de autopeças para o mercado de reposição para veículos leves, pesados e motocicletas, recentemente adquirida pela Fras-le, líder global em materiais de fricção e componentes para sistemas de freios pertencente às Empresas Randon, vem construindo sua história de sucesso no Brasil, com liderança em componentes de suspensão e amplo portfólio em direção, transmissão, freios e motopeças. Com pioneirismo, qualidade e compromisso com o mercado, a Nakata Automotiva se tornou reconhecida no aftermarket pela alta performance de seus produtos e elevado padrão de serviços.

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