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Mecânico

Engine Control Module: 6 problemas mais comuns e o que fazer

Publicado por Nakata Automotiva em dezembro 5, 2022 | Atualizado em maio 29, 2023
Engine Control Module: 6 problemas mais comuns e o que fazer
7 minutos para ler

A injeção eletrônica está cada vez mais consolidada no mercado automotivo. Com esse sucesso, surge a responsabilidade: mecânicos devem estar bem informados sobre os seus componentes para se diferenciarem como profissionais completos e saber sobre Engine Control Module é essencial.

Um dos principais elementos da injeção eletrônica é o Engine Control Module (ECM), ou Módulo de Controle do Motor. Ele é o cérebro e o coração desse tipo de sistema e diversos componentes se conectam a ele.

Neste post, apresentamos informações sobre o funcionamento do Engine Control Module e ainda os principais problemas que ele pode sofrer, para que os mecânicos se preparem bem antes de lidar com ele. Continue a leitura!

Como funciona o ECM?

O modulo de controle do motor desempenha uma vasta variedade de funções com o objetivo de controlar o funcionamento correto do motor do automóvel.

As informações recebidas através dos sensores são processadas e comandos são enviados aos atuadores com a finalidade de deixar o funcionamento do veículo o mais próximo do ideal.

O Módulo de Controle Eletrônico é, basicamente, uma placa formada por diversos componentes eletrônicos. Assim, é possível encontrar diodos, resistores e capacitores, mas os elementos mais relevantes mesmo são o processador e as memórias ROM (Read Only Memory) e RAM (Random Access Memory).

Como você pode notar, são os mesmos nomes dos componentes de computadores. Na memória ROM, estão dados técnicos sobre o motor, programados durante a fabricação. Essas informações que orientam o funcionamento do sistema de injeção eletrônica.

Tudo isso ocorre de acordo com as condições de operação da unidade motriz durante o uso do automóvel.

Já a memória RAM armazena informações sobre o motor, durante o funcionamento. Esses registros são então comparados aos dados que estão na memória ROM, como uma maneira de otimizar o sistema de injeção eletrônica.

É interessante notar que a RAM também é conhecida como memória volátil, porque as suas informações são apagadas ao fim da alimentação elétrica. Por fim, o processador atua no sistema do mesmo modo que ele age nos computadores e dispositivos móveis.

O processador executa todas as atividades de interpretação, leitura e gravação das memórias. Quanto mais potente ele for, mais ágil será esse trabalho. Os sistemas atuais de injeção levam poucos milésimos de segundo para fazer esse trabalho para convertê-los em comandos para o motor e para os atuadores.

Até pelo que vimos nos dois tópicos anteriores, ficou mais fácil entender que o ECM facilita muito o trabalho de profissionais do setor automotivo.

Isso porque sua principal função é centralizar dados relacionados ao funcionamento do automóvel, poupando tempo na manutenção e garantindo um nível maior de precisão nos diagnósticos.

Quais são os problemas mais comuns no ECM?

Os componentes de um Módulo de Controle do Motor geralmente têm boa durabilidade, mostrando a evolução que os sistemas eletrônicos trouxeram para os carros. Contudo, alguns problemas podem ocorrer e causar uma dor de cabeça.

1. Problemas na alimentação de energia

A primeira coisa a ser verificada quando há problemas na ignição e/ou na partida é a alimentação elétrica do sistema. Isso pode ser ocasionado por problemas na bateria.

Falhas no alternador também podem descarregar a bateria, o que impede o acionamento do sistema eletrônico do veículo. Assim, o mecânico deve testar as intensidades da tensão e da corrente do acumulador por meio de um multímetro.

Manutenção de motos

2. Aterramento defeituoso

O aterramento deve ser checado e pode ser que seja necessária uma reprogramação do sistema de acordo com o manual do fabricante.

3. Curto-circuito nas conexões

Avarias na fiação de um ECM não são tão incomuns, principalmente quando ocorrem por conta de algum erro humano. Leigos podem tentar mexer no carro e acabar danificando os fios por engano.

O mecânico deve checar se não há qualquer fusível queimado. Caso ele encontre, precisa descobrir onde está o curto-circuito e analisar os chicotes responsáveis pela conexão do ECM aos atuadores e sensores.

4. Altas temperaturas

Caso ocorram falhas nos sensores de temperatura, de partida a frio ou de pressão, por exemplo, a temperatura do veículo estará comprometida. Com isso, a partida pode ser  afetada.

Para checar esse problema, o mecânico precisa fazer um diagnóstico integral com o auxílio de um scanner automotivo. Só assim será possível testar os sensores e os atuadores com precisão.

5. Problemas em outros módulos

O ECM consegue identificar rapidamente panes e erros nos componentes, já que ele opera recebendo informações de diversos sensores e interruptores presentes nos veículos.

Assim, por meio do processador, o módulo consegue avaliar, diagnosticar e interpretar o mau funcionamento de maneira instantânea. Quando isso ocorre, o ECM alerta o motorista, geralmente por meio de uma sinalização no painel do veículo.

Como o ECM está conectado a diversos outros módulos e ao sistema eletrônico como um todo, uma pane em qualquer outro componente pode causar problemas nele.

Um exemplo é o de veículos que contam com módulos que controlem funções específicas, como o do freio ABS ou automatização de marcha. Um problema em qualquer um deles pode prejudicar o funcionamento também.

6. Falhas no ECM

Nunca substitua componentes do sistema de gerenciamento do motor sem ter certeza absoluta da necessidade. Toda vez que identificado um problema no sistema é preciso utilizar um Scanner para tentar encontrar a causa da falha.

Por se tratar de um componente muito robusto dificilmente o modulo apresenta problemas, porém não se trata de uma peça infalível.  O ECM pode apresentar problemas nos componentes internos. Isso porque, como todo componente, ele também tem uma vida útil e sofre com oxidação e outras avarias. Por isso, caso o problema não esteja nos outros setores que mostramos, é preciso checar a própria placa do módulo e seus conectores.

Nos conectores verifique se não há corrosão ou zinabre.

Não deixe de verificar a condição dos pinos, dos conectores do ECM e dos terminais do plugue. Caso o diagnóstico final realmente indique a troca do ECM, é preciso seguir algumas etapas para fazer isso com segurança.

Uma das exigências é a programação do ECM de acordo com os dados recomendados pelo fabricante, presentes no Manual de Proprietário. Essa dica é muito importante, uma vez que tomar outra decisão pode inutilizar o funcionamento do motor. Esse trabalho só deve ser executado por profissionais especializados.

Como pudemos ver no artigo, o Engine Control Module é praticamente um ecossistema dentro do sistema. Isso porque ele conta com uma enorme capacidade de processamento e interpretação de informações.

Se você tiver oportunidade aprofunde o conhecimento sobre esse componentes para prover um serviço completo para seus clientes.

Durante o texto, falamos bastante da necessidade de conhecimento técnico por parte do mecânico. Por isso, complemente a leitura do artigo com a nossa playlist sobre crescimento profissional!

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Há mais de 65 anos, a Nakata Automotiva, fabricante de autopeças para o mercado de reposição para veículos leves, pesados e motocicletas, recentemente adquirida pela Fras-le, líder global em materiais de fricção e componentes para sistemas de freios pertencente às Empresas Randon, vem construindo sua história de sucesso no Brasil, com liderança em componentes de suspensão e amplo portfólio em direção, transmissão, freios e motopeças. Com pioneirismo, qualidade e compromisso com o mercado, a Nakata Automotiva se tornou reconhecida no aftermarket pela alta performance de seus produtos e elevado padrão de serviços.

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